Liberadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para ataques de hackers dos mais considerados, as urnas eletrônicas resistiram e não tiveram o sistema de segurança burlado por nenhuma equipe participante do teste. Entre os hackers que se increveram, especialistas da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da União e de grandes empresas do ramo de informática. Então, nosso voto é confiável, ou seja, inviolável.
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