EMPREGOS GERADOS – Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho na semana passada registram que foram criados 150.600 vagas de empregos com carteira assinada em fevereiro, 31.705 a mais do que em janeiro, quando foram gerados 118.895 novos empregos.
ACUMULADO DO ANO – No acumulado do ano o crescimento do emprego ficou em 0,78%, representando um incremento de 293.987 postos no mercado de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged. O resultado, no entanto, ficou bem abaixo das 347.070 vagas de fevereiro do ano passado, quando a economia estava superaquecida.
TAXA DESEMPREGO – Ligeiramente superior ao índice de janeiro, de 5,5%, a taxa de desemprego registrada em fevereiro foi de 5,7%, como informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última quinta-feira. Foi o índice registrado para um mês de fevereiro nos últimos dez anos, desde quando teve início essa série de pesquisas do IBGE, em março de 2002.
COMPARAÇÕES – Em comparação com fevereiro do ano passado, taxe de 6,4%, houve um recuo da ordem de recuou 0,7 ponto percentual. A população desocupada de 1,4 milhão de pessoas foi considerada estável no confronto com janeiro. Quando comparada com fevereiro do ano passado, recuou 8,6%, ou seja, menos 130 mil pessoas procurando emprego.
DESEMPEGO DIEESE – Levantamento conjunto da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e do Departamento Intersindical de Estudos Sócio Econômicos (Dieese) indica que o índice de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País subiu de 9,5% em janeiro para 10,1% em fevereiro. O total de trabalhadores desempregados foi estimado em 2,248 milhões, sendo 1,123 somente em São Paulo.
ESTABILIDADE – Nota-se que há uma grande discrepância entre os índices de desemprego apurados nas pesquisas do IBGE e do Seade-Dieese. Isso porque as metodologias são diferentes. Mas ambas indicam estabilidade.
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