*Por Tadeu de Oliveira
O juiz Claudio Campos da Silva acatou
representação do Ministério Público contra o ex-prefeito José da Costa (DEM) e
o atual prefeito Paulo Amamura (PMDB) formulada no calor das Eleições 2004,
dando contra da prática de agiotagem com dinheiro público envolvendo repasses
de custeio à Associação dos Estudantes Universitários de Fartura – Assefar.
E, como medida cautelar, decretou a indisponibilidade
de bens em nome dos réus avaliados em até R$ 188.212,00, considerado o valor da
ação. Com essa decisão, o juiz praticamente escalou Zé da Costa e Paulo Amamura
no mesmo time fundado e capitaneado pelo também ex-prefeito Jurandi Dognani
(PSDB).
Como se sabe, Jurandi teve quase um milhão
em bens bloqueado judicialmente para no caso dos tubos do piscinão da Vila
Planalto, com a finalidade de custear despesas do processo e ressarcir prejuízo
causado ao erário público, devido à modificação não autoriza no projeto técnico
e utilização de funcionários e maquinário municipal em uma obra de total
responsabilidade da empreiteira vencedora da licitação – fantasma por sinal.
Processo transitado em julgado com derrota
nas três instâncias. O processo que envolve Paulo Amamura e Zé da Costa ainda
está no início, em fase de instrução. Os bens foram bloqueados como medida
cautelar, para custeio do processo, até porque não houve desvio de recursos
públicos.Os réus foram notificados e estão preparando defesa. A denúncia foi protocolada pelos então vereadores tucanos Odorico Furquim (falecido), Lauro Dognani, David Fernandes e Paulo Custódio no calor da eleição passada.
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