sexta-feira, 28 de setembro de 2012

RELEMBRANDO - NOTAS POLÍTICAS

APROVAÇÃO DILMA - A aprovação do governo conduzido pela presidenta Dilma Rousseff saltou de 59% em junho para 62% agora em setembro, conforme levantamento do instituto Ibope para a Confederação Nacional da Indústria – CNI. A aprovação pessoal da presidente manteve-se na marca de 77%, mesmo percentual apurado em março e junho deste ano. Já a confiança na atuação da presidente frente ao cargo mais alto do Executivo nacional oscilou de 72% para 73%, ou seja, mantendo-se na margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
ENERGIA MAIS BARATA -Em evento dobre Política de Energia realizado no início da semana em Brasília, a presidenta Dilma Rousseff reafirmou a projeção de reduzir a conta de luz em 16,2% em 2013, mas disse que os cortes poderão ser ainda maiores e chegar a 20,2% em média após Agência Nacional de Energia Elétrica (Annel) concluir estudos sobre custos, o que está previsto para acontecer em março do próximo ano.
AJUDAR ECONOMIA - O objetivo do corte na conta de luz é ajudar a economia a ser mais competitiva. “Isso significa baixar custos de produção e preços de produtos para gerar renda e emprego”, como explicou Dilma. “São bases concretas para sermos um dos países com melhor infraestrutura e menor custo”, acrescentou. “O Brasil criou modelo de desenvolvimento inédito. Nem mesmo a maior crise financeira da história conseguiu nos abalar fortemente”, complementou a presidenta.
MILAGRE EXPLICADO - Um dos fatores que permitirão a redução do preço da luz será o fim da cobrança de alguns encargos adicionais. Esses encargos eram uma taxa a mais que o consumidor pagava, mas que não se referia ao seu gasto de energia. Servia para financiar o sistema.
TAXAS ELIMINADAS - Foram eliminadas a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e a Reserva Global de Reversão (RGR). A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) continuará sendo cobrada, mas ficará reduzida a 25% do valor atual, segundo o ministro Edson Lobão.

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