Alertados por uma indicação de Doriveti Gabriel solicitando ao prefeito Paulo Amamura a limpeza dos acostamentos e margens da Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho (SP-249) no trecho compreendido entre os trevos de acesso à cidade de Fartura, os vereadores decidiam encabeçar um manifesto para exigir do Governo do Estado sua imediata recuperação.
Essa estrada começa na divisa com o Estado do Paraná e segue no sentido das cidades de Taguaí, Taquarituba e Coronel Macedo. Portando, o manifesto será encaminhado para obter aval dos vereadores que integram as câmaras legislativas desses três municípios antes de ser encaminhado ao governador Geraldo Alckmin e ao secretário Saulo Abreu.
Toninho do Batista reivindicou a instalação de placa de contramão na Rua 1.º de Maio, sentido bairro-cidade. Também pediu para o prefeito entrar em contato com o DER objetivando a colocação de placa indicando pista escorregadia nas proximidades da pontinha da rodovia Fartura-Piraju.
Luciano Filé sugeriu ao prefeito providências para eliminar os problemas verificados durante a realização da Feira da Lua e pediu que parte da verba indenizatória a ser paga pela Sociedade dos Padres Teatinos seja revertida para a realização de benfeitorias no Piscinão da Vila Planalto.
O vereador tucano ainda solicitou informações sobre a quantidade de veículos da frota municipal e gasto mensal com combustível e pediu explicações sobre a utilidade da segunda rótula em construção na entrada do Parque das Flores. Por fim cobrou a reforma das quadras esportivas dos conjuntos Parque das Flores e São Caetano.
Vagner Baqueta questionou o prefeito sobre a conclusão do serviço de recuperação da estrada de acesso ao bairro Passa Quatro com recursos do programa estadual Melhor Caminho e solicitou informações sobre a construção do Portal da Avenida João Rocha sem ter recursos em caixa para o seu pagamento.
Maryel Garbelotti, por sua vez, requereu informações sobre o gasto da Prefeitura com a construção de um Centro de Tradição Gaúcho em propriedade particular. O presidente da casa legislativa também solicitou informações sobre a aplicação da Lei Municipal 1735/2010, que dispõe sobre a abolição gradual do uso de sacolas plásticas fornecidas aos clientes pelos estabelecimentos comerciais.
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