Orientado pelo
advogado Cezar Mercuri, usou o direito constitucional de se calar para não
produzir provas contra si e ser arrolado como testemunha e não com investigado,
amparado ainda por uma liminar da juíza substituta Ester Camargo. Igualzinho
está acontecendo na CPMI do Cachoeira, em Brasília, por decisão do Supremo Tribunal
Federal – STF.
O tiro, porém, saiu
pela culatra e Luiz Carlinhos perdeu a oportunidade de se defender e esclarecer
os fatos a ele imputados. Isso porque o vereador presidente Vagner Baqueta deu
a investigação por encerrada, argumentando que já tinha material suficiente
para preparar o relatório a ser encaminhado ao plenário. E ainda deixou no ar
que tem algo a esconder!
Pressionados não se
sabe por que ou por quem, os vereadores Ricardo Garcia (relator) e Juninho
Domingues (membro) não compareceram à sessão e protocolaram pedido de
afastamento. Juninho da Comissão e Ricardo da Câmara. Eles eram contrários à investigação
e a apuração dos fatos, tanto que votaram contra a instalação da Comissão
Especial.
Ricardo pediu
licença por 30 dias dos trabalhos legislativos e será substituído pelo suplente
João de Chechi. O pedido será tornado público na sessão legislativa desta quarta-feira.
O plenário também vai analisar pedido de cassação do mandato do vereador Vagner
Baquete, denunciado por não pagar cabo eleitoral na campanha para deputado de
2010. Parecer da presidência é pelo arquivamento.
Confira repercussão
do Caso Luiz Carlinhos no endereço www.facebook.com/sudoestedoestado
.
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