A ideia do prefeito
Tinho Bortotti e seu vice Pedro Armando de contratar médicos especialistas para
atendimento no Centro de Saúde por meio de licitação, com participação de
pessoas jurídicas – empresas ou autônomos, até que era boa, mas falhou.
Isso porque a licitação
que estava programada esta quinta-feira, 21, deu deserta, ou seja, ninguém se
apresentou. O edital previa a contratação de médicos como prestadores de
serviços e não como servidores regulares, para que os profissionais recebessem
de acordo com o número de consultas e não por carga horária.
A intenção era
contratar um número de consultas pelo prazo e um ou dois anos e deixar a cargo
do médico a maneira de se cumprir o contrato, com um número x de consultas um único
dia da semana, por exemplo. Ou um dia inteiro de atendimento por mês, caso resida
distante o atenda em várias cidades.
Segundo o vice
Pedro do Posto, os médicos não estão querendo mais trabalhar como servidores
concursados, porque a remuneração é muito baixa para o tempo de dedicação ao
Centro de Saúde, com quatro horas diárias.
Se for feitas as
contas, o dia atualmente está saindo por algo em torno de R$ 195,00, valor
aproximado de um único atendimento no consultório. Sem levar em conta as
reclamações ou ofensas em caso de atraso para atendimento a uma emergência
hospitalar.
Em outra novidade,
os profissionais que atuam no programa Estratégia Saúde da Família (ESF) serão
contratados por meio de concurso público. Até então, o contrato era feito via
Santa Casa, com pagamento feito com recursos repassados pelo Governo
Federal.
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