Em 2012, a
delegação brasileira terminou os Jogos de Londres na 22ª colocação, com 17
medalhas conquistas, sendo três de ouro, cinco de prata e nove de bronze. A
história pode – e deve – ser bem diferente no Olímpiada de 2016, que será
disputada no Rio de Janeiro.
Por que? Creiam ou
não os descrentes, o Brasil está se tornando uma potência olímpica. A histórica
conquista do título mundial pela seleção brasileira feminina de handebol, no
domingo, é mais uma prova disso em um ano bastante positivo para país nas
modalidades que integram os jogos.
Dados do Comitê
Olímpico Brasileiro mostram que o Brasil terminou 2013 com 27 medalhas em
Mundiais, o melhor desempenho até hoje em um ano pós-olímpíco e de preparação
pré-olímpica. A conta feita pela entidade não inclui o futebol e o basquete,
que não tiveram disputas de nível olímpico.
Mas o futebol
mostrou sua força, ao conquistar o título da Copa das Confederações com um
sonoro 3 a 0 na endeusada seleção da Espanha. Um verdadeiro cala-boca nos
descrentes que creem estar tudo errado no Brasil. Já o basquete, com a seleção
boicotada pelos bacanas da NBA, foi um fiasco e aguarda convite como ex-campeão
do mundo para disputar o Mundial do ano que vem.
As invictas
meninas do handebol se juntaram à seleção de vôlei, que foi campeã do Grand
Prix, da Copa dos Campeões e de outros dois torneios menores que disputou na
temporada – perdeu somente um em 36 jogos.
Nos esportes
individuais, brilharam cinco atletas como campeões mundiais: Rafaela Silva
(judô), Jorge Zarif (vela), Robert Scheidt (vela), Cesar Cielo (natação),
Poliana Okimoto (maratonas aquáticas) e Arthur Zanetti (ginástica artística).
Já os medalhistas
de prata foram: Erika Miranda (judô), Rafael Silva (judô), Maria Suelen
Altheman (judô), vôlei masculino (Liga Mundial), Ricardo/Álvaro Filho (vôlei de
praia), Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Martine Grael/Kahena Kunze
(vela), Yane Marques (pentatlo moderno), equipe de hipismo de saltos e Robson
Conceição (boxe).
O resultado desta
temporada está bem perto das metas que o COB estipulou para o Brasil nos Jogos
do Rio de Janeiro, em 2016, de figurar entre os 10 primeiros no quadro geral de
medalhas. Em Londres, Itália e Coreia do Sul dividiram o nono lugar com 28
medalhas conquistadas.
+ Com informações
do site Universo on Line - UOL
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