AVALIAÇÃO DO GOVERNO DILMA - O índice de
aprovação ao governo da presidenta Dilma Rousseff subiu para 43%, de acordo com
a pesquisa realizada pelo instituto Ibope para a Confederação Nacional da
Indústria – CNI. Esse foi o percentual dos entrevistados que avaliaram o
governo como bom/ótimo. Outros 35% disseram que está sendo regular e 20% o
consideraram ruim/péssimo. Em setembro esse índices eram de 37% com bom/ótimo, 39% regular e 22% ruim ou
péssimo.
APROVAÇÃO PESSOAL - Já a aprovação pessoal
de Dilma subiu de 54% para 56%. Os entrevistados que desaprovam a maneira da
presidenta governar caiu de 40% em setembro para 36% em dezembro.CASSAÇÃO À VISTA - A Câmara Municipal de Sarutaiá realiza sessão especial na tarde desta terça-feira. Na pauta, discussão e votação de parecer com pedido de cassação do mandato do prefeito Irineu Ramos, que devido ao modo peculiar de governar, caiu em desgraça junto aos vereadores – até mesmo alguns que o ajudaram a se eleger.
EXPECTATIVA DE VIDA - Levantamento recém-concluído da fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) diz que a esperança de vida ao nascer dos brasileiros aumentou de 74,08 anos em 2011, para 74,6 anos, um acréscimo de 5 meses e 12 dias para ambos os sexos
MOTIVOS DA LONGEVIDADE - Segundo o IBGE, o aumento contínuo na longevidade do brasileiro é causado pelo avanço em uma série de indicadores. Tais como: melhoria das condições sanitárias, aumento na escolaridade, aumento da renda e ampliação do alcance de programas de acesso à saúde pública.
EFEITOS NA APOSENTADORIA - O aumento da expectativa de vida do brasileiro tem efeito direto no valor da aposentaria, pois influi na atualização do fator previdenciário. Isso porque o INSS leva em conta a expectativa de sobrevida (quantos anos mais espera-se que a pessoa viva) para cada faixa etária. Da mesma forma, um segurado que se aposente aos 60 anos de idade tinha uma sobrevida estimada de 21,2 anos em 2012, agora tem uma sobrevida de 21,6 anos.
FATOR PREVIDENCIÁRIO - No cálculo do fator, a expectativa de vida entra como um divisor. Quanto menor a expectativa de sobrevida, maior o valor do benefício, já que se espera que o contribuinte vá recebê-lo por menos tempo.
Segundo a Previdência, a utilização dos dados como uma das variáveis da fórmula de cálculo do fator foi determinada pela Lei 9.876, de 1999, quando se criou o mecanismo.
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