quarta-feira, 2 de outubro de 2013

RELEMBRANDO - NOTAS POLÍTICAS


AVALIAÇÃO DE DILMA - A mais recente pesquisa realizada pelo instituto Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o Governo Dilma está sendo aprovado com bom ou ótimo por 37% dos entrevistados. Outros 39% o consideram regular e 22% acham a administração federal ruim ou péssima. Já o índice de aprovação à presidenta subiu nove pontos percentuais em setembro e alcançou a casa dos 54%. Mas 40% dos entrevistados desaprovam sua forma de atuar e outros 6% não opinaram. Em relação à aprovação pessoal da presidenta, 52% dos entrevistados disseram confiar em Dilma, 43% afirmam não confiar e 5% não responderam.
INTENÇÃO DE VOTOS - Divulgada pelo Estadão, a pesquisa CNI/Ibope mostra ainda que a presidenta abriu 22 pontos de vantagem na corrida presidencial. Dilma (PT) aparece com 38% das intenções de voto, contra 16% de Marina Silva (Rede), 11% de Aécio Neves (PSDB) e 4% de Eduardo Campos (PSB). Um terço do eleitorado afirma que votará com certeza na reeleição de Dilma e 23% dizem que poderão dar voto à presidenta.
DOIS NOVOS PARTIDOS - O Tribunal Superior Eleitoral aprovou terça-feira registro eleitoral de dois novos partidos políticos: Partido Republicano da Ordem Social (Pros) o Partido Solidariedade. Com o registro, eles podem disputar a eleição de 2014, na qual serão escolhidos o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais --distritais no caso do Distrito Federal.
REDE NA BERLINDA - O TSE entendeu que Solidariedade e PROS conseguiram coletar as 492 mil assinaturas necessárias para obter o registro nacional. A Rede Sustentabilidade ainda tenta validar o mesmo número de assinaturas a tempo ter o pedido de registro aprovado pelo Tribunal Eleitoral na sessão desta quinta-feira, dia 3 de outubro, para poder participar das Eleições 2014. A Procuradoria Eleitoral se manifestou contra.
VERBA DA SAÚDE - O Palácio do Planalto encaminhou ao Congresso Nacional proposta de vincular 15% das receitas correntes líquidas da União ao setor da Saúde, para ser incluída na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que institui o chamado Orçamento Impositivo, na expectativa de forçar os deputados a concentrarem suas emendas na área da Saúde. A vinculação também é uma saída adotada pelo Governo a uma proposta de iniciativa popular em discussão no Congresso, que destina 10% da receita bruta da União para o setor.
ORÇAMENTO IMPOSITIVO - O chamado Orçamento Impositivo foi aprovado pela Câmara. Ele torna obrigatória a execução financeira de emendas individuais dos parlamentares. No texto aprovado, até 1% da receita corrente líquida do país (R$ 6,75 bilhões) será obrigatoriamente destinado às emendas apresentadas ao orçamento por deputados federais e senadores. Estima-se que, com isso, cada congressista terá direito a destinar entre R$ 11 milhões e 12 milhões por ano às ações que considerar conveniente. A vinculação é uma maneira de forçar os deputados a concentrarem emendas na área da Saúde.

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